quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Nossa Senhora das Dores - Dia 15 de Setembro


Ó Mãe das Dores. Rainha dos Mártires, que tanto chorastes vosso Filho, morto para me salvar, alcançai-me uma verdadeita contrição dos meus pecados e uma sincera mudança de vida.
Mãe, pela dor que experimentastes quando vosso divino Filho, no meio de tantos tormentos, inclinando a cabeça expirou à vossa vista sobre a cruz, eu vos suplico que me alcancis uma boa morte.
Por piedade, ó advogada dos pecadores, não deixeis de amparar a minha alma na aflição e no combate da terrível passagem dessa vida a eternidade.
E, como é possível que, neste momento, a palavra e a voz me faltem para pronunciar o vosso nome e o de Jesus, rogo-vos, desde já, a vós e a vosso divino Filho, que me socorrais nessa hora extrema e assim direi:
Jesus e Maria, entrego-Vos a minha alma.
Amém!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

A Você Mulher


MULHER


Ser mulher...
É correr atrás das nuvens num dia de sol.
É alcançar o sol num dia de chuva.


Ser mulher...
É chorar de alegria e muitas vezes sorrir com tristeza.
É acreditar quando ninguém mais acredita.
É esperar quando ninguém mais espera.


Ser mulher...
É identificar um sorriso triste e uma lágrima falsa.
É ser enganada, e sempre dar mais uma chance.
É cair no fundo do poço, e emergir sem ajuda.


Ser mulher...
É estar em mil lugares de uma só vez.
É fazer mil papeis ao mesmo tempo.
É ser forte e fingir que é frágil...


Ser mulher...
É se perder em palavras e
depois perceber que se encontrou nelas.
É distribuir emoções
que nem sempre são captadas.


Ser mulher...
É construir castelos na areia,
ve-los desmoronados pelas águas.
E ainda assim amá-los.


Ser mulher...
É saber dar o perdão...
É tentar recuperar o irrecuperável.
É entender o que ninguém mais conseguiu desvendar.


Ser mulher...
É estender a mão a quem ainda não pediu.
É doar o que ainda não foi solicitado.


Ser mulher...
É não ter vergonha de chorar por amor.
É saber a hora certa do fim.
É esperar sempre por um recomeço.


Ser mulher...
É ter a arrogância de viver
apesar dos dissabores,
das desilusões, das traições e
das decepções.


Ser mulher...
É ser mãe dos seus filhos...
Dos filhos de outros.
É amá-los igualmente.


Ser mulher...
É entender as fases da lua
por ter suas próprias fases.
                                   ( autor desconhecido )

Meus Biscuit's

 


Um pouquinho de meus biscut's!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

São Gabriel

São Gabriel de Nossa Senhora das Dores


27 de Fevereiro



Pertencia à Congregação da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo fundada por são Paulo da Cruz. Quando morreu, no dia 27 de fevereiro de 1862, com apenas 24 anos de idade, havia deixado nas mãos do seu diretor espiritualmente um diário que poderia ser uma pequena autobiografia. Infelizmente o padre Norberto, diretor espiritual, já havia destruído o diário. Em 1959 João XXIII nomeava-o padroeiro principal de todo o Abruzzo.

São Gabriel não nasceu no Abruzzo, mas em Assis, no dia 1º de março de 1838. Foi batizado no mesmo dia e recebeu o nome de Francisco. Em Assis viveu bem pouco tempo porque o pai, Sante Possenti, governador no Estado pontifício, teve encargos em várias localidades, antes de se estabelecer definitivamente em Spoleto, em 1841, na qualidade de assessor. Francisco foi aluno dos Irmãos das Escolas Cristãs e depois dos jesuítas. Com eles ficou estudando até a idade de 18 anos, quando tomou a decisão de ingressar na família religiosa de são Paulo da Cruz.

Acolhido no noviciado de Morrovalle, a 21 de setembro de 1856, vestiu o hábito religioso e assumiu o nome de Gabriel de Nossa Senhora das Dores. Um ano após emitiu os votos religiosos. Ficou dez meses em Morrovalle, depois morou um ano em Pievetorina para completar os estudos filosóficos. A 10 de julho de 1859 chegou com os confrades à ilha del Gran Sasso. Foi a última etapa da sua peregrinação. Aí morreu a 27 de fevereiro de 1862.

Dele possuímos poucos escritos: um caderno de anotações de aula, com dísticos latinos e poesias italianas, uma coleção de pensamentos dos Padres sobre Nossa Senhora e umas quarenta cartas repletas de devoção à Virgem Dolorosa. Era um exemplo de observância religiosa. Foi canonizado (em 1908: beatificação) em 1920. Em 1926 Pio XI nomeava-o co-patrono da Ação Católica.